terça-feira, 27 de dezembro de 2011

De volta ...

Foi e foi e foi.
Aquilo que dizem sobre o que é pra ser.
Simplesmente fomos e continuamos sendo.
Vejo você me olhar sabendo que, inexplicavelmente, justo eu, te aceito seja lá como for.
Você, idem.
Não fomos fáceis a nada e nem a ninguém, mas cá estamos!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Das coisas que um dia mudam ...

“Tudo muda, as pessoas se afastam, você não tem a mesma mentalidade que um dia já veio a possuir e nem os mesmos desejos.

E nesse mudar, você deixa o que antes era prioridade um pouco de lado, não que o torne segunda opção, mas já não é a primeira.”

quarta-feira, 15 de junho de 2011

E eu apenas ...

... me orgulho de todas as minhas lembranças ingênuas, mas tenho consciência de que foi a minha fragilidade cansada que me transformou numa pessoa irônica...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

...

Desaprender para aprender.
Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida.

Basta desaprender o receio de mudar

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Sim ...

Morrendo ...

Renascendo ...


Esquecendo ...


e por fim ...



VIVENDO !!!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Do que precisa morrer para então renascer ...

Tudo que esta vivo precisa morrer para então renascer.
Acho que cheguei a este ponto, o ponto de que para continuar vivendo eu preciso morrer.
Morrer e escolher o que deve continuar morto, podendo assim renascer e escolher os próximos passos.
Mas se deixar morrer não é assim tão simples, porque para isto preciso olhar para dentro de mim e encarar tudo que não gosto, tudo aquilo que me faz mal, toda aquela coisa que no fundo eu uso para justificar o meu “não fazer”.
Eu preciso achar a minha verdade.
Cheguei de fato ao ponto de não poder mais fingir que a porta não esta diante do meu nariz, o anseio de me libertar é maior, então eu preciso abri-la, preciso deixar de lado toda a ingenuidade que eu finjo não ter, toda imaturidade e preciso atravessar e ver que não podemos maquiar as coisas para que nos pareçam menos terríveis e mais ajustadas.
Pode ser que não existam respostas corretas, mas com certeza existem as perguntas certas!
E esta é aquela que se faz impossível não ver a realidade da vida escancarada.
O que eu sei de mim que preferia não saber?
O que tem atrás da porta?
O que de mim preciso deixar morrer e o que preciso resgatar?


Como eu disse, não tenho a resposta (ainda) e isto não importa, o importante é que, enfim, eu estou a atravessar a minha porta.
Posso não saber o caminho que farei, mas saber onde quero chegar já é metade do caminho.

É impossível esperar que alguém me compreenda sem antes eu me compreender.
Sinto que vai ser uma viagem e tanto ...

terça-feira, 19 de abril de 2011

...

Viver não é fácil, não tem roteiro e termina sempre na morte.
E, ainda assim, é algo maravilhoso.


Ai, como seria perfeito viver todos os dias como nesse final de semana, onde até o que deu errado resultou em ótimos momentos.
Mas acho que se fosse assim eu não daria o devido valor às pequenas coisas que acontecem a minha volta e me deixar melhor.


Não preciso de um exército de amigos para me deixar alegre de verdade, 
Preciso só de alguns.

Por fim,


Várias histórias pra contar e uma coisa em comum: saber que são de dias assim que nos lembramos pra sempre.